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Foto do escritorGabriel Oliveira

Veja como agia grupo de influenciadores do 'Jogo do Tigre' preso no Paraná.

A polícia está investigando um esquema criminoso de apostas online conhecido como "Jogo do Tigre", no qual supostos vencedores ostentam ganhos fabulosos nas redes sociais. Essa atividade ilegal tem deixado vítimas no prejuízo e, de acordo com as investigações, conta com a participação de uma rede de influencers que atuam como aliciadores.


De acordo a investigação em curso da policia civil, esses influencers são contratados para convencer as pessoas a apostarem dinheiro nesse jogo, que é considerado ilegal pelas autoridades brasileiras. O quarteto de influencers, composto por Eduardo Campelo, Gabriel, Ezequiel e Ricardo, acumulou fortunas divulgando plataformas de internet relacionadas ao "Fortune Tiger", também conhecido como "jogo do tigrinho".

Essas plataformas permitem que as pessoas se inscrevam, depositem dinheiro e façam apostas. Embora existam variações do aplicativo com outros animais, a finalidade é a mesma. No entanto, esses jogos não possuem regulamentação no Brasil e são considerados ilegais devido ao seu caráter de jogo de azar. Muitas vezes, esses jogos ocorrem em sites fora do país. Por outro lado, apostas esportivas regulamentadas possuem leis específicas que permitem apostar nos resultados de times, como se um time fará um gol, por exemplo.


Em entrevista o delegado de policia civil Thiago Dantas, informa que essas plataformas ilegais contratam influencers para promovê-las. O quarteto de Curitiba possuía cerca de 1 milhão de seguidores e ganhava entre 5 mil e 15 mil reais por campanha de 7 dias. Eles forneciam dicas sobre como jogar, realizavam promoções e rifas eletrônicas para atrair participantes. A polícia estima que o grupo tenha movimentado 12 milhões de reais em 6 meses. No entanto, um dos integrantes, Ezequiel, não foi encontrado.


Esse esquema semelhante também foi descoberto no Maranhão, onde a influenciadora Skarlete Melo foi o principal alvo. Além da exploração de jogos de azar, os influencers de ambos os estados também estão sendo investigados por suspeita de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A polícia acredita que o jogo do tigrinho não tenha representação no Brasil.



A defesa do quarteto do Paraná alega que eles não têm controle sobre a plataforma de jogos e afirmam ser inocentes. Os três que estavam presos foram soltos recentemente, e nas redes sociais, um dos integrantes mencionou a realização de uma rifa, reforçando sua suposta honestidade.

É importante ressaltar que a divulgação de jogos de azar é proibida no Brasil, mas o caso evidencia a necessidade de medidas mais efetivas para combater esse tipo de atividade ilegal e seus efeitos nocivos.

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