PT EM DESESPERO: Elon Musk deixa comentário em post de imagens antigas de protestos e comenta sobre impeachment de Lula: "Wow" (Uau)
- Redação 24Hrs
- 17 de fev.
- 2 min de leitura
Homem mais rico do mundo e um dos principais auxiliares de Donald Trump na Casa Branca, Elon Musk compartilhou uma postagem de convocação para atos pelo impeachment de Lula. O bilionário interagiu com uma publicação de Mario Nawfal, crítico do presidente brasileiro e do ministro Alexandre de Moraes (STF).
A publicação, feita na rede social X (antigo Twitter), gerou Histerismo de autoridades e aliados do governo, que acusaram o bilionário de interferência na política brasileira em ato de desespero.

Luiz Carlos da Rocha, advogado que atuou na defesa do Petista durante sua prisão, criticou a ação de Musk e pediu à Justiça brasileira que tome medidas contra qualquer tentativa de interferência eleitoral. "O banimento do X será inevitável na medida em que sua interferência no processo eleitoral brasileiro se intensificar", afirmou Rocha, destacando que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não deve permitir ações externas nas eleições do país.
A polêmica surgiu em meio a um movimento da extrema-direita brasileira, que organiza protestos pelo impeachment de Lula para o mês de março, em 120 cidades. O post de Musk, que retweetou um comentário do investidor Nawfal, aliado de Donald Trump, foi interpretado como um apoio aos protestos. Nawfal, em sua publicação, mencionou a mobilização para o impeachment e compartilhou imagens de protestos massivos de 2016.
Musk comentou com um simples "Wow" (Uau), o que foi entendido como um endosse à mobilização.
A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, também criticou o empresário, acusando-o de incentivar manifestações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
"Elon Musk usando o X para comandar um protesto de bolsonaristas aqui no Brasil", declarou Hoffmann, que também acusou Musk de desrespeitar a soberania nacional sem apresentar Provas concretas.
Diversas figuras políticas cobram uma posição da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o caso. Até o momento, o órgão não se pronunciou oficialmente.
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