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Foto do escritorGabriel Oliveira

Presidente Lula convoca ministros para discutir medidas de combate à alta dos preços dos alimentos

Nesta quinta-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderou uma reunião com ministros do governo para debater estratégias destinadas a reduzir os preços dos alimentos, em meio ao recente aumento registrado nos índices de inflação do país.


Lula reuniu ministros nesta quinta (14) para discutir o aumento recente nos preços dos alimentos — Foto: Ricardo Stuckert / PR
Lula reuniu ministros nesta quinta (14) para discutir o aumento recente nos preços dos alimentos — Foto: Ricardo Stuckert / PR

Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o custo dos alimentos apresentou uma elevação em fevereiro, contribuindo para uma inflação geral de 0,83%.


A alta dos preços dos alimentos emergiu como uma preocupação central para o governo, especialmente diante da correlação com a diminuição da popularidade do presidente. Uma pesquisa da Quaest revelou que a aprovação do trabalho de Lula caiu para 51%, uma queda de 3 pontos percentuais em relação a dezembro. Além disso, houve um aumento de 7 pontos percentuais entre aqueles que percebem uma piora na economia e uma redução de 8 pontos entre os que notam melhorias.


Na reunião convocada pelo presidente, estiveram presentes os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Carlos Fávaro (Agricultura), bem como o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Edegar Pretto.


Após o encontro, os ministros Teixeira e Fávaro destacaram que fatores climáticos foram identificados como uma das causas principais para a alta nos preços dos alimentos, mencionando altas temperaturas no Centro-Oeste e enchentes no Sul que afetaram a produção agrícola.


O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, observou que o preço do arroz, por exemplo, teve uma redução nos valores pagos aos produtores, passando de R$ 120 para cerca de R$ 100 por saca. Ele expressou otimismo de que essa diminuição se reflita nos preços ao consumidor nos supermercados nos próximos meses, especialmente com a expectativa de uma colheita mais robusta nos próximos dias.


Além disso, os ministros destacaram que o governo implementará políticas específicas, por meio do Plano Safra, para incentivar a produção de alimentos essenciais como arroz, feijão, trigo, milho e mandioca.


Com os desafios enfrentados pela complexidade da colheita, houve aumentos nos preços de diversos produtos, como cebola, batata-inglesa, frutas, arroz e leite longa vida. No entanto, espera-se que as medidas adotadas pelo governo contribuam para uma estabilização e eventual redução nos preços, beneficiando os consumidores em todo o país.


Fonte: G1

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