Policia Prende 🤜🧱🤛 Justiça Solta: O círculo vicioso da impunidade — No ACRE Justiça continua mandando soltar criminosos no mesmo dia e isso os Torna IMPUNES.
- Redação 24Hrs
- 17 de jan.
- 2 min de leitura
É estarrecedor que, em apenas 10 minutos após a guarnição concluir a ocorrência, o indivíduo preso em flagrante por portar uma arma branca, suspeito de vários assaltos, acusado de direção perigosa durante fuga, sendo ainda monitorado do sistema prisional, tenha sido liberado, somente apenas 10 min de uma Guarnição do 1° BPM encerrar a ocorrência. Não só ele voltou às ruas, mas também teve a oportunidade de retomar a motocicleta que usava como ferramenta para o crime e "vazar".

Esse tipo de situação escancara um problema crônico do sistema de segurança pública: o esforço hercúleo dos policiais na linha de frente simplesmente não encontra respaldo em decisões judiciais que deveriam priorizar a proteção da sociedade. A sensação é de que a Justiça opera como uma porta giratória — onde o criminoso entra de um lado e sai pelo outro antes mesmo que o relatório da ocorrência esfrie.

O mais preocupante é o impacto dessa soltura imediata. Primeiro, desmotiva quem está arriscando a vida para capturar esses indivíduos. Segundo, gera descrença da população no sistema de segurança e no próprio Estado, que falha em manter longe das ruas alguém que representa risco à comunidade reincidentes do sistema prisional que vão continuar a matar, roubar e fazer aquilo que sabem. Por fim, reforça no criminoso a certeza de que não enfrentará consequências reais pelos seus atos, estimulando a reincidência.

O cidadão pergunta: como confiar em um sistema que falha tão rapidamente em garantir a segurança? De que adianta mobilizar equipes da PM, perseguir, prender e conduzir o suspeito à delegacia se, minutos depois, ele está livre para continuar sua atividade criminosa? Essa situação é mais do que um fracasso; é um tapa na cara da sociedade.
Enquanto medidas efetivas não forem adotadas para impedir que suspeitos flagrados em situações como esta sejam soltos sem avaliação criteriosa, continuaremos reféns de um sistema que dá as costas para quem mais precisa de proteção: o cidadão de bem.
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