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Foto do escritorGabriel Oliveira

O Mundo começa a ver que existe Censura no Brasil: Evento de Bolsonaro em Copacabana, contou com a presença de 32,7 mil pessoas.

Uma onda de indignação e preocupação varreu o Brasil e alcançou os holofotes internacionais, com revelações contundentes sobre a censura e o cerceamento da liberdade de expressão no país. O cerne dessa crise recai sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), que foi apontado como o principal responsável por essa situação ilegal e antidemocrática.



O ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a Praia de Copacabana, na manhã deste domingo, contou com a presença de 32,7 mil pessoas.

O evento de Bolsonaro em Copacabana mostra a vontade da maioria, provando que algo está muito errado neste país. Bolsonaro, ao subir ao palco, justificou a convocação da manifestação alegando que o Brasil está à beira de uma ditadura.


Suas declarações ecoaram diretamente ao mundo todo, que acompanha apreensivo os recentes embates entre o bilionário Elon Musk, proprietário da plataforma X (antigo Twitter), e o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou a suspensão de várias contas na rede X por disseminação de "fake news" restringindo o direito de opinião de Brasileiros e brasileiras.


De acordo com informações recentes divulgadas por deputados da comissão judiciária da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o STF teria praticado pelo menos 88 atos de censura, afetando cerca de 400 usuários. Essa revelação ecoou não apenas nos corredores do poder brasileiro, mas reverberou internacionalmente, despertando questionamentos sobre a legitimidade das ações do tribunal mais alto do país.


A censura imposta pelo STF não é um fenômeno novo no Brasil. Há anos, a população brasileira tem testemunhado casos de prisões, multas e outras formas de repressão contra aqueles que expressam suas opiniões, principalmente nas redes sociais.

No entanto, a falta de poder de reação diante do judiciário tornou-se um fardo pesado para os cidadãos, que se veem desprotegidos diante de um sistema que se autoproclama guardião da democracia.


O atual cenário de censura é comparado a tempos sombrios da história brasileira, como a ditadura militar, por sua amplitude e alcance. Enquanto no passado a repressão se concentrava em indivíduos que se opunham abertamente ao governo, hoje ela atinge a todos, especialmente com o advento das redes sociais, onde qualquer um pode expressar suas ideias.


O STF, no entanto, nega veementemente a existência de censura, apesar das evidências em contrário. Alega-se que as ações são respaldadas pela lei, mas a falta de transparência e a ausência de fundamentação pública alimentam ainda mais as suspeitas sobre a legalidade dessas práticas.


A reação à divulgação dos atos de censura pelo parlamento americano foi marcada por controvérsias e tentativas de descredibilização dos denunciantes, em vez de abordar as questões centrais. A necessidade urgente de respeito à liberdade de expressão e à legalidade das ações do STF é agora uma pauta global, que exige não apenas a atenção das autoridades brasileiras, mas também o escrutínio da comunidade internacional.


Enquanto o Brasil enfrenta essa crise de liberdade de expressão, o mundo observa atentamente, esperando por respostas e ações concretas que reafirmem os princípios democráticos e os direitos fundamentais de todos os cidadãos.

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