Motorista de aplicativo é preso após estuprar menina de 17 anos
O indiciado foi conduzido à delegacia, onde permaneceu à disposição da Justiça
Um motorista de aplicativo de 27 anos foi preso em flagrante por estupro, ocorrido na manhã da segunda-feira (16), na rua Joaquim do Lago, zona sul da capital.
A vítima, uma adolescente de 17 anos, relatou que o crime ocorreu dentro de um carro e que o autor era motorista de aplicativo.
O crime aconteceu após a adolescente solicitar o veículo pelo aplicativo 99 para ir ao trabalho, já que estava chovendo. Ela foi abusada durante a corrida. O motorista parou em uma rua vazia da zona sul, atrás de um caminhão. Depois disso, o homem a levou até o destino final, como se nada tivesse acontecido
A jovem chegou ao trabalho chorando e depois até a delegacia fazer a denúncia. Os policiais localizaram o veículo do autor e o prenderam em flagrante.
O caso foi registrado como estupro na Delegacia de Defesa da Mulher, no Centro.
O que diz a 99
"A 99 lamenta profundamente o ocorrido e informa que possui uma política de repúdio e tolerância zero em qualquer caso de violência, especialmente contra assédio e violência sexual. Assim que a empresa tomou conhecimento do caso, imediatamente bloqueou o motorista da plataforma. Uma equipe especializada realizou contato com a passageira oferecendo acolhimento, suporte e orientações, incluindo o acionamento do seguro, com auxílio para despesas médicas e apoio psicológico. Motoristas parceiros passam por um rigoroso processo de cadastro com base na análise de documentos como CPF, CNH, licenciamento do veículo e checagem de antecedentes, além de verificação do histórico em mais de 40 fontes públicas, como Banco Nacional de Mandado de Prisão, Receita Federal e Tribunais de Justiça e Denatran. A companhia segue à disposição para colaborar com as investigações das autoridades."
Após os fatos, policiais civis realizaram diligências e localizaram o veículo do autor, prendendo-o em flagrante.
O indiciado foi conduzido à delegacia, onde permaneceu à disposição da Justiça. O caso foi registrado como estupro na 1° DDM - Centro.
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