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Liberação de motorista pela PRF após acidente que vitimou fatalmente um vigilante na via Verde gera tumulto e reação popular nas redes sociais

O condutor de uma caminhonete Ford Ranger vermelha, placa EEP2E06, foi identificado como Talysson da Silva Duarte, de 27 anos. Segundo informações preliminares, ele portava uma pistola no momento do acidente e teria sido liberado pela Polícia Rodoviária Federal.



O caso ocorreu na tarde desta quinta-feira (17) e resultou na morte do motociclista Márcio Pinheiro da Silva, de 40 anos, vigilante da empresa VIP.


Além dele, outras três pessoas ficaram feridas: Rayane Xavier Lima Verde, de 31 anos, Carpeggiane de Freitas Lopes, de 46, e Fábio Farias de Lima, de 34. Todos foram socorridos com ferimentos graves.


A liberação, supostamente autorizada por uma guarnição da PRF que pediram apoio das guarnições da polícia Militar para atuarem no local e conter população revoltada com a atitude dos agentes da PRF, o tumulto rapidamente gerou um grande protesto de familiares da vítima e de populares que estavam no local.

Reprodução vídeos divulgados nas redes Socias
Reprodução vídeos divulgados nas redes Socias

Segundo relato de um Familiar que estava no Local e não quis se identificar: "Em nenhum momento a Guarnição da PRF se solidarizou com os parentes das vítimas que estavam no local e não apresentou nem o nome do suspeito causador do acidente e nem o resultado do teste do etilômetro que segundo eles teriam sido supostamente realizado." afirmou abalado.


Reprodução vídeos divulgados nas redes Sociais
Reprodução vídeos divulgados nas redes Sociais

De acordo com relato dos familiares, o vigilante trabalhava como técnico de alarmes em uma empresa de segurança privada e não resistiu aos ferimentos causados pelo atropelamento. A situação provocou indignação entre familiares e testemunhas, que questionaram a conduta dos policiais no momento da liberação do condutor.


Veja o vídeo Completo:




Dois advogados consultados sobre o caso afirmaram que, em ocorrências com vítimas fatais, o procedimento padrão é conduzir o motorista envolvido até a delegacia, independentemente de sinais de embriaguez, para prestar depoimento. A decisão sobre eventual liberação caberia ao delegado responsável após a oitiva.


Vídeos amplamente divulgados nas redes sociais mostram o momento em que populares cercam a guarnição da PRF e Polícia Militar, exigindo explicações.




Um dos questionamentos feitos teria sido sobre a jurisdição do local do acidente, apontando que a responsabilidade seria da Polícia Rodoviária Federal e não da polícia Militar que segundo informações de familiares das Vítimas estariam omitindo informação da situação de liberação do principal acusado do acidente.


Nas imagens, um policial militar aparece recolhendo documentos e não responde aos questionamentos, enquanto a situação se torna tensa com a aproximação de mais pessoas.

O caso segue sendo investigado.

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