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Governo Lula propõe aumentos em auxílios para servidores do Executivo em 2024 sem reajuste salarial direto

Nesta segunda-feira (18), na última reunião do ano da Mesa Nacional de Negociação Permanente do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), o governo federal apresentou uma proposta de aumento em auxílios, como alimentação, saúde e pré-escola, sem oferecer um reajuste salarial direto para os servidores do Executivo em 2024.


Governo Lula propõe aumentos em auxílios para servidores do Executivo em 2024 sem reajuste salarial direto
Governo Lula propõe aumentos em auxílios para servidores do Executivo em 2024 sem reajuste salarial direto

O secretário de Relações de Trabalho da pasta, José Lopez Feijóo, explicou em um comunicado que as limitações orçamentárias são um impedimento para avançar na recomposição salarial. Segundo ele, a proposta apresentada já representa um "enorme esforço" de negociação da ministra Esther Dweck para acomodar as demandas no Orçamento da União.


Feijóo também ressaltou que em 2023 o governo concedeu um reajuste salarial linear de 9% aos servidores do Executivo, além de ter aumentado o auxílio-alimentação em 43%, passando de R$ 458 para R$ 658 mensais.


A proposta atual prevê um reajuste de 52% no auxílio-alimentação a partir de maio de 2024, elevando-o de R$ 658 para R$ 1 mil. Também foi proposto um aumento na assistência à saúde complementar per capita média (auxílio-saúde) de aproximadamente 49%, passando dos atuais R$ 144,38 para cerca de R$ 215. Adicionalmente, foi sugerido um acréscimo no auxílio pré-escolar (auxílio-creche) de 51%, de R$ 321 para R$ 484,90.

Segundo o governo, esses ajustes buscam equiparar os benefícios do Executivo aos dos demais Poderes, atendendo a uma demanda dos servidores. O secretário José Feijóo salientou que a principal preocupação do governo é buscar maior isonomia remuneratória. Como o aumento é nos benefícios e não diretamente nos salários, seu impacto é maior para aqueles que recebem menos.


"É uma proposta que busca um maior equilíbrio entre as remunerações mais baixas e as mais altas. Estamos trabalhando para reduzir as disparidades existentes e buscar maior proporcionalidade", esclareceu.


Os novos valores foram propostos na Lei Orçamentária para o próximo ano e estão aguardando aprovação do Congresso Nacional para entrarem em vigor.

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