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Em uma ação integrada, forças de segurança realizam operação na Unidade Penitenciária Manoel Neri em Cruzeiro do Sul.


União entre forças de segurança estaduais logra êxito na operação. Foto: Marcos Santos/Secom

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), em parceria com o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) e a Polícia Militar, realizou nesta quinta-feira, 6, uma operação na Unidade Penitenciária Manoel Neri, em Cruzeiro do Sul.

 

O principal objetivo da operação foi coibir a ação de organizações criminosas e apreender ilícitos que poderiam estar no Complexo Penitenciário. Durante a ação, os apenados foram retirados das celas e submetidos a revistas. Além disso, os espaços físicos da prisão também foram cuidadosamente revistados.

 

De acordo o presidente do Iapen, Marcos Frank Costa, a operação em Cruzeiro do Sul é a continuidade das ações já realizadas na capital. “Nós sempre tentamos trabalhar com uma cooperação entre as instituições. Cremos que essa forma de trabalho traz maiores resultados e melhora a eficácia”, destacou.

 

Um efetivo de 95 policiais atuou na operação. Entre eles, além de militares da Polícia Penal e suas determinadas forças especializadas: Grupo de Operações Especiais (GPOE) e Divisão do Serviço de Operações e Escolta (DSOE), esteve presente a inteligência da Sejusp, o 6º Batalhão da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul, a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), o Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro), Canil, Choque e Polícia Civil.

 

“Essa foi uma operação integrada entre as forças de segurança e tivemos apoio massivo das polícias Militar e Civil, e da Sejusp. Eu considero essa uma ação importantíssima no Presídio Manoel Neri. Tivemos um bom êxito nessa missão. Quem comanda dentro dos presídios do estado do Acre são as forças de segurança, é a Polícia Penal”, frisou Elves Barros, diretor da Penitenciária Manoel Neri.

 

Para ajudar nas vistorias, foram utilizados dois cães farejadores, um deles para detecção de drogas e o outro para detecção de celulares.

“Isso foi fundamental. Os nossos cães foram cruciais para o sucesso dessa operação. O intuito foi dar apoio na busca de material ilícito”, disse o 1º tenente Cledson Oliveira, comandante da Coordenação de Planejamento Estratégico (CPE) do 6º BPM.

 

Os cães farejadores são treinados para encontrar entorpecentes e até materiais eletrônicos, por meio de um olfato extremamente aguçado e um rigoroso treinamento.

 

Informações Agência de Notícias do Acre

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