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Desrespeito, preconceito e desprezo: quem são as estudantes de medicina que chocam o país com falas cruéis e antiéticas: Será que essas pessoas vão salvar vidas?

Atualizado: há 3 dias

Enquanto a medicina exige empatia, respeito e humanidade, três estudantes se tornaram símbolos de tudo o que não se espera de quem escolhe a missão de cuidar do próximo.



Em um intervalo de poucos dias, três casos protagonizados por estudantes de medicina provocaram uma onda de revolta e indignação em todo o país. Os episódios envolvem falas preconceituosas, zombarias com pacientes transplantados e declarações de repulsa a uma população inteira — e levantam uma pergunta inquietante: Será que essas pessoas estão mesmo aptas a exercer a medicina?


Debocharam de uma paciente que lutava para viver


As estudantes Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano gravaram e divulgaram um vídeo debochando da jovem Vitória Chaves, de 26 anos, que havia passado por três transplantes de coração e um de rim. A paciente, que estava internada no Incor (SP), faleceu dias depois da publicação. No vídeo, uma das estudantes ironiza: “Essa menina tá achando que tem sete vidas?”


Foto: Reprodução Internet

As jovens não apenas ridicularizaram a paciente em estado grave, como também gravaram a cena dentro de um hospital, onde cumpriam curso de extensão. A repercussão foi imediata, e ambas foram denunciadas por injúria. As faculdades Anhembi Morumbi (SP) e Faseh (MG) divulgaram notas se dizendo “chocadas” e prometeram apurar a conduta das alunas.



“Nojo de acreanos”: filha de secretário insulta o povo que financiou seus estudos


No Acre, a estudante de medicina da UFAC, Assúria Mesquita, também virou alvo de repúdio nacional após uma série de postagens ofensivas contra os próprios conterrâneos. “Tenho asco de acreanos” e “quero ir pra bem longe desse umbral” foram algumas das declarações da jovem, que é filha do secretário estadual de Indústria, Ciência e Tecnologia.



Assúria ingressou na universidade pública por meio do bônus regional, uma política afirmativa voltada para estudantes do estado. Mesmo assim, usou as redes sociais para destilar ódio contra a população local — justamente aquela que, por meio de impostos, financia seu curso de medicina.

A repercussão foi devastadora: Entidades estudantis repudiaram as falas, e o próprio pai da estudante precisou vir a público dizer que “não compactua” com as atitudes da filha. A jovem, por sua vez, afirmou estar arrependida e se justificou dizendo que “foi imatura”.



Elas estão prontas para vestir o jaleco branco?


Diante de tantos escândalos envolvendo estudantes de medicina, uma pergunta ecoa nas redes: Como confiar a vida de um paciente a quem despreza o ser humano? Como garantir que a próxima geração de médicos será movida pela ética, empatia e compromisso com a dignidade da vida?


Esses episódios acendem um alerta urgente sobre os critérios de formação médica, a importância do caráter dos futuros profissionais e a responsabilidade das instituições de ensino em moldar não apenas bons técnicos, mas pessoas humanas — aquelas que realmente estejam prontas para salvar vidas, e não para desprezá-las.



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