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Foto do escritorGabriel Oliveira

Conclusão do Inquérito Revela Jovem de Araguari que Criou Fake News sobre Relacionamento com Whindersson Nunes e Cometeu Suicídio

O caso que gerou grande comoção nas redes sociais, após o perfil Choquei divulgar prints de conversas, teve um desfecho chocante. A Polícia Civil apresentou, nesta quarta-feira (6), as conclusões das investigações sobre a morte de Jéssica Canedo, estudante de 22 anos, de Araguari, no Triângulo Mineiro, ocorrida em 22 de dezembro do ano passado.



Jéssica Canedo — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Jéssica Canedo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com o delegado Felipe Oliveira Monteiro, as investigações revelaram que Jéssica criou e divulgou conteúdos do suposto relacionamento com o humorista Whindersson Nunes. A jovem, que lutava contra a depressão e estava em tratamento, chegou a publicar em suas redes sociais uma mensagem denunciando os ataques que estava sofrendo na internet.



"Durante as investigações foi apurado e concluído que todas as fofocas veiculadas pelas páginas foram criadas e divulgadas pela própria jovem. Ela fez toda a montagem e divulgou para as páginas de notícias sobre o seu relacionamento com o humorista", explicou o delegado.


Jéssica criou três perfis falsos, nos quais se passava por outras pessoas para divulgar falsas informações sobre um suposto envolvimento com Whindersson Nunes. As conversas com as páginas de fofoca foram apresentadas como "furos" e prints de uma suposta conversa entre ela e o humorista eram enviados.



As páginas de fofoca, incluindo a Choquei, que divulgaram a suposta relação entre Jéssica e Whindersson Nunes, não serão indiciadas, uma vez que disseminar fake news ainda não é considerado crime no Brasil. No entanto, caso a família da vítima manifeste interesse, as páginas podem ser investigadas por atentarem contra a honra de Jéssica.


A polícia também informou que uma jovem de 18 anos, residente na cidade do Rio das Ostras (RJ), está sendo indiciada por incentivar o suicídio de Jéssica. A responsável pelo comentário responderá em liberdade pelo crime de incentivo ao suicídio e, se condenada, pode enfrentar de 2 a 6 anos de reclusão. O nome da jovem não foi divulgado pela Polícia Civil. O desfecho trágico desse caso levanta discussões sobre a necessidade de regulamentação para enfrentar postagens falsas e seus impactos na sociedade.

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